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quinta-feira, janeiro 26

Vida louca, vida

Trabalho, trabalho fora do trabalho, leitura, mais trabalho fora do trabalho, academia, Carcassone, Euphrat & Tigris, Objective Catane, Bohnanza, Pit, Catan+Seefahrer, Quo Vadis, Industria, Diplomacia, praia, corrida, mãe, irmão, vó, gata, amigos....
Alguém sabe fazer clonagem??
Tá difícil, tá difícil

quinta-feira, janeiro 19

PARABÉNS, TANINHA!!!!!!!!

Tudo de bom, pra você, viu?
Besos, besos.

terça-feira, janeiro 17

James Bond e a vida real




James Bond, lindo, louro e britânico, escorrendo pelo céu, caindo sem pára-quedas, consegue "pousar" são e salvo. Jack Chang cai no meio da rua e se deita no asfalto para escapar de um atropelamento. O caminhão passa sobre ele como se nada tivesse acontecido. Você, na poltrona do cinema, abre a mão para pegar mais e mais pipoca. É pura tensão. Outros, chupam o canudo e quase engasgam porque deu uma vontade de rir danada de mais uma palhaçada. "Até parece", pensam. Aquelas cenas eletrizantes em que a lancha dá saltos, piruetas e o herói 'tá lá trás, segurando uma cordinha de nada e, no fim, tem um arranhão de nada no rosto, são polêmicas ou engraçadas. Depende do espectador, claro. Tem gente que sai revoltada, achando tudo muito ruim porque aquilo tudo não tem como acreditar...
Mas um filme de aventura é um fime de aventura. E é, antes de mais nada, um filme.
E um filme nunca, jamais vai superar a "realidade".
Aliás, realidade é algo que também não existe. É algo que a gente inventa. Bom, mas isso são outros 500.

A tal "realidade", aqueles acontecimentos, as histórias pelas quais pessoas como nós vivem (ou ouvimos) vale por todas as novelas - brasileiras ou mexicanas -, filmes de ação ou documentários sobre camelos que choram. Se reunisse em uma película todos os incríveis episódios que já aconteceram comigo, com amigos ou amigos de amigos, o mesmo sujeito que diz que não é possível "James Bond sair ileso dessa" , diria que o filme é uma balela, uma sucessão de fatos absurdos e estapafúrdios (talvez ele não usasse essas palavras).

Semana passada aconteceu mais uma dessas histórias incríveis que nem Fernanda Montenegro má-e-capaz-de-fazer-tudo consegue dar credibilidade à cena. E, apesar d'eu não ter nada a ver com isso, mais uma vez me surpreendi com a imaginação das pessoas. Sinceramente, não tinha me dado conta que cobras e víboras andassem por aí, fantasiados de gente, de bípedes. E suas atitudes sempre superam a ficção. Não seria fácil colocar num filme. Ninguém iria acreditar.

segunda-feira, janeiro 2

Partiu!

Taninha partiu para a Europa e 2006 já começou com uma mudança aqui, outra acolá. Mas acho que são boas.

Alguns desapegos, as mesmas promessas e um velho-novo sentimento de que dessa vez vai ser diferente. Vontade de trabalhar muito, sem perder os amigos de vista.

Os anos ímpares para mim sempre foram mais marcantes. 87, 95, 01, 03. Mas acho que os pares começam a ganhar força (96). Vai dar certo. No fim, tudo dá certo. O processo pode ser doloroso, sofrido, com algumas cicatrizes no final. Mas com final feliz. Ou satisfatório. Não quero grandes revoluções para 2006. Quero saúde no bolso, trabalho, amigos por perto (os bons e verdadeiros são sempre bem-vindos) apoiando e rindo muito. Chega de stresse, chega de resmungo, mal entendido; cansei de lero-lero, dá licença, mas eu vou sair do sério. Eu vou é cuidar mais de mim!

Que eu consiga atingir algumas metas. Não precisam ser todas. Mas que eu ganhe Superação!
E que vocês que estão lendo isso aqui, tenham um 2006 pra lá de bom!!!
Beijos.