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quinta-feira, fevereiro 17
Iniciação
Hoje me acordei pensando em uma pedra numa rua de Calcutá.
Numa determinada pedra em certa rua de Calcutá.
Solta. Sozinha. Quem repara nela?
Só eu, que nunca fui lá,
Só eu, deste outro lado do mundo, te mando agora este pensamento...
Minha pedra de Calcutá!
Mário Quintana, trecho de Diário.
Assim começa minha jornada pelos textos obscuros, sujos e cortantes de Caio Fernando Abreu. Sim, com um trecho de poema de Mário Quintana. Caio inicia Pedras de Calcutá assim. E assim começo eu.
PS: Mário Quintana, meu único e predileto.
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